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Natural de Santa Catarina da Serra, onde no lugar dos Olivais residia, faleceu no dia 7 de Maio e foi a sepultar no dia 8, o Sr. Jaime da Costa Santos, conceituado industrial de serração de madeira. O saudoso extinto era casado com Isaura Pedrosa Afonso da Costa Santos e pai do saudoso Carlos Afonso e de Jaime Afonso da Costa Santos. Já há alguns anos muito debilitado o Sr. Costa Santos tinha confiado administração aos herdeiros e tinha colocado no Carlos Afonso a principal responsabilidade, mas que também a parca veio buscar inesperadamente há uns três ou quatro anos. Fica a viúva e um outro filho também de nome Jaime para manter a tradição dos Costa Santos, em Santa Catarina da Serra e a família dos Afonsos da Bajouca. O óbito deu-se no HSTA em Leiria, e velório em Santa Catarina da Serra, onde o corpo chegou por volta das 13h00, antes do funeral que ocorreu as 17h00, para o cemitério de Vale Sumo. A toda a família em luto, mormente à D. Isaura e seu filho Jaime os meus mais sentidos pêsames. As pessoas generosas e sãs não morrem.
O dia foi mesmo a calhar, no Dia da Mãe para fazer 93 primaveras , eis o que por sorte calhou este ano à minha prezada cunhada Maria Emília “Rata”. Não tomei parte no assinalar de tão pomposo momento da vida desta respeitada bajouquense, viúva do saudoso Zé “Portela” e mãe, avó e bisavó de considerável prole, mas tive o evento bem presente como acabo de demonstrar aqui. Toda desempenada, cabecinha bem regulada, apesar dos filhos terem chamado a si a responsabilidade de cuidar dela alternativamente, hoje foi ela a propor que desejava ver os 93 anos festejados em sua casa. E assim foi, na sua casa, do antigo lugar da Capela (Bajouca Centro ) se reuniu a família toda. O dia foi mesmo a calhar. Parabéns à Maria Emilia.
Foi hoje a sepultar após missa de corpo presente, às 17h30, o Sr. Luiz Pedrosa Ferreira, mais conhecido por “Luiz Ferreiro”. Era casado com a Srª. Maria do Céu Ferreira Gaspar e pai de Rui Gaspar Ferreira. Pessoa muito estimada e prestável que se distinguiu como artesão na arte de trabalhar o ferro no que se refere a utensílios manuais destinados ao labor agrícola. A sua morte, não esperada para já, mesmo apesar dos seus 78 anos foi uma surpresa e constituiu muita pena no coração de todos os bajouquenses seus conterrâneos e amigos. Paz à sua alma e a toda a família em luto sentidos pêsames.
Conduzido pelo meu vizinho Sr. António Rodrigues lá fui no dia 16 pela manhã cedo, 06 e picos, até Santo Aleixo da Bajouca, onde às 09h00 tomando outro veículo o nosso ten-coronel Afonso nos levou em missão ao Olival, antiga freguesia do concelho de Ourém, nas proximidades de Fátima. Por azar a missão era tomar parte no funeral da Srª. D. Emília Pereira Neto, de 94 anos, viúva (22 anos) de Manuel Lopes.
Mãe de oito filhos (4 filhos e 4 filhas) uma delas é a Isabel Neto, minha sobrinha casado com o Leonel Pereira da Silva, distinta enfermeira aposentada que no hospital de Santo André, em Leiria trabalhou e na paróquia dos Pousos se distinguiu como paroquiana, e hoje no coro “ Adesba Choros”, dá cartas.
Na missa de corpo presente tomam parte e fizeram referencias à saudosa finada e sua família, além do pároco do Olival e Gondemaria, Sr. Padre Bertolino, que presidiu, também o Sr. Padre Augusto, e o Sr.Padre David Barreirinhas, por sua vez respectivamente párocos da Barreira e Cortes, e de Rio de Couros. Cerimónia muito sentida e participada reuniu ali gente sem conta que dos mais diversos pontos da região e não só se foram despedir duma senhora que soube ser exemplo de esposa, mãe e mulher de corpo e alma. O coro Adesba Choros" deu brilho à cerimónia fúnebre onde seu neto Gonçalo tomou parte musical
Junto do cemitério do Olival tirei esta foto do complexo onde está concentrada a igreja e Centro Pastoral. Terra importante que não conhecia, mas sabia ter nascido ali um que foi meu saudoso amigo, o cónego padre José Galamba de Oliveira. Vergonhosamente nem no cemitério entrei. Eram 11h40 e em Leiria estava o almoço marcado no COURTESY MARGIN, e na Bajouca antes de regressar a casa outro funeral agora da saudosa bajouquense que nos deixou, D. Rosa Clara de Oliveira ( vulgo Rosa Coxa), viúva de 93 anos, de Manuel Pereira Ferreiro. Foi um dia fúnebre, mas de almas grandes que no céu temos a rogar por nós
Foi mais um dia bem vivido, disse eu, em titulo anterior, e com razão. Após a feijoada veio a sugestão do Carlitos para se fazer uma visita ao Raul, internado na Residência Sénior da Redinha-Pombal, que de todos os familiares presentes mereceu concordância e aderência.
Quando lá chegamos já o Jorge e a Olívia se tinham adiantado e fomos dar com eles juntos na sala de visitas. Debilitado, mas como sempre bem humorado, o Raul Afonso ainda deu duas das suas inconfundíveis “buzinadelas” que ninguém como ele é capaz de dar.
Vibrante quase rejuvenesceu quando na sala recebeu a visita do seu conterrâneo João Capitão que sua irmã Helena teve a amabilidade de convidar em atenção ao cuidado do João lhe perguntar constantemente pelo irmão sempre que a encontrava. Se ambos ficaram satisfeitos, também nós contentes com estas nobres atitudes.
O dia encerrou com um chá na casa da Eira - o meu foi de parreira - e servido com bolo da Gabriela, e do leilão do convívio. Maravilha!
Do Casal dos Afonsos só sai o que Deus tem de bom para nos dar
Com 82 anos, faleceu na Chãs-Regueira de Pontes, onde residia, a saudosa bajouquense Srª Maria Celeste Gaspar, viúva de Joaquim da Encarnação Dinis, e mãe de Florbela, Fátima Maria e Norberto Duque Dinis. Nascida a 23-02-1935, faleceu a 25-05-2017. O seu funeral que constituiu sentida manifestação de pesar realizou-se no sábado, dia 27, directamente da capela da Chãs para o cemitério da Bajouca, sua terra-natal. A toda a família em particular ao seu irmão Diogo e ao sobrinho Renato, as minhas sentidas condolências. Paz à sua alma.
Foi hoje a sepultar no cemitério da Bajouca, com missa de corpo presente, às 18h00, a Srª. Rosa Carreira Pedrosa que faleceu ontem no Hospital de Santo André, em Leiria. O seu funeral constituiu uma prova de estima e consideração que os bajouquenses nutriam por esta saudosa conterrânea que viveu na Marinha do Engenho. Viúva de José Pedrosa de Oliveira, a D. Rosa era mãe de 5 filhos: António, Ivo, Agostinho, José, Davide e Victor Manuel Carreira de Oliveira. Nascida a 19-09-1931 e falecida a 24-05-2017, a saudosa extinta faleceu com 85 anos. A toda a numerosa família em luto os meus sentidos pêsames.
A Associação Bajouquense para o Desenvolvimento convida-vos a participar na limpeza do Parque
Próxima 3ª feira, feriado, dia 25 de Abril, a partir das 8h30.
Tragam ferramentas de trabalho que possam ser úteis, especialmente roçadoras e enxadas.
Quem puder disponibilizar algum tractor contactar um elemento da ABAD.
O Parque do Pisão é de todos!
Contamos com a sua ajuda!
Há piquenique para todos os voluntários!
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PS
Não estou na Bajouca, mas deixo aqui o recado e o convite. Colaborem
Hoje pela manha um meu compadre estava a bater-me ao ferrolho para me conduzir ao Hospital da Luz (Clínica de Oeriras), onde minha mulher ia e foi ser sujeita a uma intervenção cirúrgica que graças a Deus e aos cuidadas da equipa do Dr. Bruno Graça, correu às mil maravilhas.
Enquanto no bloco operatório os profissionais de saúde se encarregavam de destruir a "pedreira" no rim da paciente, a equipa nossa "condutora" desceu à marginal e no Clube de Vela tratou do estômago que também carece de cuidados.
Depois foi deixar a marginal do Tejo e regressar ao encontro da nossa doentinha que mais leve fomos encontrar já com prato de sopa comido
E quem "avera" de dizer que após cerca de duas horas depois duma anestesia geral já tínhamos aqui refeita e pronta para regressar a casa a nossa doente. Tenho vaidade da esposa que tenho, e orgulho.
Ao compadre Carlos e comadre Drª. Filipa, aqui ao lado da Saudade, um muito obrigado pela vossa amizade e disponibilidade. Bem hajam.
A todas as minhas amigas e amigos leitores dos meus arrazoados, desejo uma Semana Santa muito festiva a culminar com um Domingo da Ressurreição que sirva de meta para um resto do Ano da Misericórdia vivido como nos pede o Papa Francisco e mundo muito carece. Santa Páscoa!
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