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Família grande e muito conhecida e estimada na região; quem não conhece ou não ouviu falar dos Afonsos e Ratos da capital do barro leiriense?! Aqui de chapelinho à verão, o ti Bernardino Afonso, tio do noivo, é um bom exemplo disso mesmo.
Também de chapelinho, na primeira fila, a ti Beatriz Rata, mãe do noivo, atenta presencia o jeito dos noivos a porem as alianças que a netinha lhes entregou.
Todos pimpões aqui temos a Olívia e o Jorge agora formando, em casal, uma só carne e um só espírito, que veio aumentar e alargar os membros das famílias envolvidas
O noivo aqui ladeado pelos irmãos, cunhados e sobrinhos, e com a ti Beatriz Rata, a decano da família em festa junto dos netos mais jovens
Depois do enlace e das fotos da praxe foi a vez dos aperitivos que se não houvesse almoço já ninguém ali passava fome
Já de barriguinha com lastro e a fazer tempo para o almoço, a equipa da idade maior aguarda por ordens do mestre sala que não devem tardar.
A hora chegou e graças a esta distinta cozinheira, e a seu marido a boda começou a ser servida cada um por suas mãos, excepto a juventude jubilada que tem sempre um miminho dos que ainda estão distantes da meta de montanha.
Para animar o ambiente o Pedro Gameiro com a sua viola, voz e espírito alegre e comunicativo bastou, e aqui se vê mais o "poeta João" a um cantinho que o ombro da Maria Afonso deixa ver. Mas também a colaboração da Ana Luisa, com a sua viola e reportório musical, foi um sucesso. Ora em parceria com o Pedro Gameiro, como se pode descortinar na foto, ou junto dos mais jovenzinhos que não a largavam. Filha de peixe sabe nadar.
O Jorge que em tempos fez parte de um conjunto musical com o Pedro Gameiro, tinha convidado o seu amigo e parente por afinidade para o casamento, mas nunca a contar com ele carregado com a viola. Mas os verdadeiros amigos sabem estar presente nos momentos em que são úteis. Foi o caso e o vídeo mostra como valeu a pena.
Surpresa foi o Rancho Folclórico do Grupo Alegre e Unido da Bajouca (GAU), que sem o Jorge saber combinou com os organizadores da boda associar-se ao evento e assim honrar um seu dedicado elemento que com um jeitinho daqui a pouco leva também a Olívia
Estou a ver o noivo muito perplexo e admirado, quando ao aproximar-se da hora para jantar viu pessoas a colocar as cadeiras no pátio em semicírculo, mas nunca imaginando que era para ver o Rancho. Mas que ficou radiante com a surpresa ficou.
O vídeo dá uma ideia do que foi a actuação do grupo e da alegria que despertou nos convidados
Esta a equipa de apoio à cozinha, onde a cabeça rapada do diácono João Paiva se distingue, também no fazer bons e saborosos manjares, como foi agora nesta boda do cunhado, melhor dito dos cunhados
Alegria e animação não faltou na casa do casal Saozita e Virgílio Alberto, mana e cunhado do noivo e houve dança até mais chega.
Já se dança e canta, mas lá ao fundo ainda os noivos agarrados ao bolo.
Aqui já o noivo a comandar a marcha e o ti Américo na cauda, parece anunciarem que no dia seguinte é domingo. E na Bajouca a Missa dominical por norma é às 09:00h.
E de bengala no ar, acompanhando o filho que conduz a mãe, lá vai o ti Américo e a ti Maria Alha, pais do Virgílio Alberto o anfitrião onde decorreu a festa que continuou no domingo, com lanche das sobras. Uma alegria e satisfação maior me fez deslocar a Lisboa, para ver um netinho que a minha filha me deu em dia de São Bartolomeu
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